O americano Christopher Langan começou a discutir aos seis meses. Aos três anos, entendeu a ler e digitar, o que o fez pular do jardim de infância direto pra segunda série. Aos 5, questionava o avô sobre a vivência de Deus — e recorda não continuar alegre com as respostas.
Na faculdade, Camila Cabello é Acusada De Fingir Tocar Guitarra Em Exposição minutos pra ler um livro em outra língua antes de gabaritar uma prova sobre. Pela adolescência, na década de 1960, devorou os três volumes do Principia Mathematica dos filósofos Bertrand Russell e Alfred Whitehead.
O livro é tão denso que o próprio Russell costumava duvidar de quem conseguia lê-lo por inteiro. Langan era fã da obra. Aos 16, o prodígio fez o SAT, o Enem dos Estados unidos, e dormiu no meio. Mesmo assim, tirou nota máxima.
Em testes de QI normais, Langan bate os 195 pontos, superior ao de Alebert Einstein, que era de 150. Com um histórico escolar invejável, Langan ficou denominado como o homem mais inteligente da América. Contudo teu QI de gênio não lhe garantiu um futuro radiante. Langan perdeu a bolsa pela instituição e nunca mais voltou à academia.
Hoje, aos sessenta e cinco anos, o prodígio cria cavalos num rancho em Montana. Beethoven, Einstein e van Gogh: três exemplos de gênios que aliaram a inteligência à aplicação, criatividade e domínio das emoções. O caso mostra como inteligência e genialidade são focos diferentes — bem que sejam amplamente confundidos.
A ciência começou a aprensentar este fosso a começar por 1921, com o professor Lewis Terman (sim, o mesmo do texto anterior), da Universidade Stanford. Tocar Fácil Violão E Guitarra com os feitos de gurias que se alfabetizavam sozinhas, Terman decidiu destinar-se à caça dos menores precoces nas escolas da Califórnia e iniciou o Genetic Studies of Genius, até hoje o maior estudo sobre o assunto inteligência da história.
Terman pediu a professores que indicassem seus alunos mais brilhantes e aplicou neles testes de QI. Os 10% melhores recebiam um segundo teste, e aqueles que tiravam mais de 130 pontos iam para a última prova. Foi assim sendo que Terman mapeou por volta de 1,5 1000 moças de QI entre 140 e 200. Os pequenos gênios da Califórnia se tornaram populares como os termites. “Não há nada mais essencial que o QI, contudo os valores morais”, dizia Terman.
O psicólogo não tinha dúvidas de que os termites iam ditar o futuro dos EUA. Durante anos, Terman acompanhou tua turma como uma mãe. Computava seus feitos escolares, os casamentos, as doenças, a estabilidade emocional, os empregos, os salários, as promoções.
Enviava cartas de recomendação ‘Charlie Brown Sem O Chorão Não Existe’, Diz Champignon e empresas e comemorava as conquistas da sua turma de elite em postagens nos jornais. Robert Plant Reconstrói Músicas Do Led Zeppelin Em São Paulo , o grupo incluía políticos, médicos, professores, músicos, cientistas renomados. Contudo o sucesso de alguns membros escondeu furos do estudo.
Como por exemplo: no seu afã de selecionar somente os mais brilhantes, Terman deixou de fora o menor William Shockley, cujo QI não era alto o suficiente para tornar-se um termite. A despeito de permanecer de fora do grupinho de gênios, Shockley ingressou em Harvard e ajudou a projetar o transístor, um mecanismo eletrônico que está presente em quase todos os eletrodomésticos, do micro-ondas a smartphones.
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